sábado, 21 de março de 2009

Está a procura de um novo emprego? Aprenda com esta entrevista!

A professora da PUC e especialista em recolocação profissional, Sandra Loureiro, que também é psicóloga formada, concedeu uma entrevista que você lê a seguir. Ela tem algumas dicas para você que está procurando um novo emprego.

Como é o processo para se recolocar no mercado de trabalho?
- O importante é fazer um reconhecimento da trajetória dessa carreira. O profissional precisa saber quais são suas virtudes e também os defeitos. É importante saber quais áreas ele pode melhorar, como o inglês, o relacionamento com os colegas de trabalho e outros. Esse reconhecimento da própria trajetória evita que o pânico tome conta desse profissional e lhe dê mais forças para conseguir uma melhor colocação.

Quais os sintomas freqüentes entre as pessoas que são demitidas?
- Algumas pessoas sofrem com a síndrome do pânico, a depressão e até casos em que os profissionais não conseguem se desligar do seu antigo trabalho. Ainda vivem do que fizeram como as conquistas na empresa que o demitiu.

Passado a etapa de reconhecimento profissional, qual é próximo passo?
- Esse reconhecimento ajuda na reformulação do currículo. Digo que o currículo é sua propaganda, é seu marketing pessoal. Acima de tudo, precisa ser um documento que lhe venda bem aos outros. Então ele deve ser reduzido, mas de maneira que possa mostrar toda a sua área de atuação. Ao contrário, o melhor é colocar somente o que você é capaz de fazer, até para buscar a sua própria qualificação.

A pessoa foi chamada para uma entrevista, como deve ser o seu comportamento?
- Em primeiro lugar deve-se evitar qualquer tipo de ansiedade e medo nessa hora, o que pode parecer praticamente impossível. Mas o importante é reduzir as chances do pânico o dominar. Coisas básicas ajudam muito, como ir com antecedência para evitar congestionamentos e atrasos, chegar antes para saber qual é o clima da empresa, se é mais formal ou não, desligar o celular etc, sendo a parte visual também muito importante.

Em relação à dinâmica de grupo, você teria algum conselho?
- A dinâmica serve exclusivamente para detectar como é o relacionamento entre os candidatos. Nessa hora, o profissional responsável pelo recrutamento vai estar atento à arrogância, à simpatia, à maneira de como a pessoa ouve e pede atenção para falar e coisas desse tipo. Posso dizer que numa dinâmica todos estão com dez pontos e podem manter essa nota ou abaixá-la. O ideal é pensar assim, até para cometer o mínimo de erros possíveis.

Conclusão:
- Os efeitos da crise são visíveis no mercado de trabalho. Mas penso que já existiram outras crises, que foram ultrapassadas pelas empresas, como exemplo, o 11 de Setembro. Entre outras coisas, os atentados atingiram a economia dos EUA e o centro econômico mundial. Houve pânico de recessão imediata, mas as companhias se mantiveram sólidas e as oportunidades de emprego não desapareceram. Acho que a atual crise deve ser encarada da mesma maneira, com precaução, mas também como possíveis oportunidades que aparecem. Crises sempre irão existir, mas o importante é saber que historicamente as pessoas e empresas passam por elas. Isso é um pensamento geral, que não inclui e exclui ninguém.

Fonte: "Sua Carreira" do site Empregos.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Jovens Executivos enfrentam déficit de memória

Segundo especialistas na área de recursos humanos, o profissional que o mercado de trabalho quer atualmente é generalista, atento, rápido e multifuncional. Um executivo que se preocupa com a sua atualização profissional e com o direcionamento da sua carreira, sabe trabalhar em equipe e visa ao crescimento da empresa em que trabalha. E para se manter em dia quanto a todos estes requisitos, os executivos estão se preocupando cada vez mais com a sua carreira, sendo bombardeados com tarefas e informações, além de tentarem lidar com a cobrança da família e da empresa.

Todas estas exigências e cobranças estão trazendo um problema até então comum a pessoas de mais idade: um déficit na capacidade de atenção e de memória.

Ana Maria Alvarez é fonoaudióloga, especializada em linguagem pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, doutoranda em Fisiopatologia Experimental pela Faculdade de Medicina da USP, professora do Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica (Processamento Auditivo e Comunicação de Leitura Escrita) e membro do Grupo de Estudos em Linguagem, um núcleo profissional multidisciplinar de estudiosos e pesquisadores da área de linguagem. Juntamente com este grupo formado por fonoaudiólogos, neuropsicólogos, psicólogos psicanalistas e psicossociais, Ana Maria acaba de divulgar os resultados de uma pesquisa que realizou, e realiza até hoje, junto a centenas de pacientes que apresentaram queixas de perda de atenção e memória na procura por um profissional da área de saúde. "O bom é saber que em adultos, a falta de uso da memória pode ser transitória e claramente recuperada para um bom nível funcional, inclusive este tem sido o meu trabalho", explica.

Na verdade, ela enfatiza que o que ocorre não é bem uma perda de memória, mas sim um menor desenvolvimento da atenção ativa. E esta degeneração precoce está sendo notada em profissionais cada vez mais novos, distribuídos em distintas áreas de atuação.

"O problema é preocupante, uma vez que pode comprometer a produtividade dos executivos". Ainda segundo Ana Maria, os primeiros sintomas da perda de memória eram comuns, até algum tempo, em pessoas com mais de 50 anos, e não dos 20 aos 40, como vem acontecendo atualmente.

"Só o aprendizado constante garante uma memória saudável. E desenvolver o poder de atenção é hoje um desafio para os novos profissionais. É preciso aprender a exercitar a memória para isso", afirma Ana Maria.

Fonte: Jornal Carreira & Sucesso

domingo, 15 de março de 2009

Estudo de pesquisadores indica que a raiva no trabalho pode ajudar na carreira!

Um novo estudo de pesquisadores da Harvard Medical School indica que a raiva no trabalho pode ajudar a carreira de um funcionário. Os pesquisadores americanos, que acompanharam 824 pessoas durante 44 anos, acrescentam no entanto, que é importante manter o controle quando defender seus interesses, pois a fúria pode ser destrutiva.

"As pessoas pensam em raiva como uma emoção terrivelmente perigosa e são encorajadas a praticar o 'pensamento positivo', mas descobrimos que esse comportamento é contraproducente e, no final das contas, uma negação danosa de uma realidade terrível", disse George Vaillant, autor da pesquisa.

"Emoções negativas como medo e raiva são inerentes e têm grande importância", acrescentou o pesquisador. "Emoções negativas são frequentemente cruciais para a sobrevivência."

"Todos nós sentimos raiva, mas as pessoas que aprendem a expressar essa raiva e evitar as consequências explosivas e destrutivas da fúria desenfreada conseguem alcançar algo incrivelmente poderoso em termos de crescimento emocional e saúde mental", diz o pesquisador.

Para Ben Williams, psicólogo ocupacional britânico, as conclusões do estudo "têm a ver com passividade, agressão e assertividade".

quarta-feira, 4 de março de 2009

Líderes "de verdade" são cada vez mais raros no mundo dos negócios!

É normal, ao pesquisar matérias na internet ou livros, você se deparar com a seguinte fotografia de um líder: bom, honesto, competente, motivador, energizado, bem-humorado, e muitos outros pontos óbvios.

No entanto, alguns estudos e pesquisas vêm indicando algumas qualificações menos óbvias e que se constituem em capacitações indispensáveis aos líderes que tenham como papel liderar pessoas:

# Comprometimento com a Missão da Equipe: o líder do século XXI terá que ser aquele em que o "faço o que eu digo, não faça o que eu faço" seja abandonado literalmente do seu leque de ações e pensamento. É este "coeficiente de envolvimento" que o transformará em pessoa carismática capaz de levar seus liderados a criarem e desenvolverem a energia mobilizadora do "seguir o líder";

# Visão Estratégica: é evidente que o caminho a ser escolhido deverá ser dotado de um rumo estratégico correto. São inúmeros os casos de conhecidos líderes carismáticos que levaram suas empresas e equipes à falência;

# O Profeta da Mudança: Um líder destes novos tempos deve ser um profundo aprendiz, estudioso e conhecedor do ambiente estratégico no qual sua equipe e organização estejam inseridos. Transpondo os limites vigentes, o novo profissional deverá compartilhar este conhecimento com seus liderados de forma madura e profunda;

# Instigador de Mutantes: Sua função seguinte é persuadir, instigar e cutucar seus liderados nos limites da obsessão para que eles também sejam amigos, partícipes e implementadores de processos modificadores flexíveis. O lema de sua equipe será: "Existirão dois tipos de empresa em 2015 – as que mudaram e as que desapareceram".

# Criação de Unidade da Missão: além do carisma, já comentado, a energia transformadora dos liderados deverá receber o importante combustível do diálogo no nível da excelência. Esse processo passa pela definição estratégica da "Razão de Ser da Equipe", e de forma complementar em efetivo sistema de comunicação e acompanhamento.

# Negociação dos Desafios: papel importante do novo líder é estabelecer os pontos de avanço de sua equipe, compartilhar com ela formalmente – se possível através da negociação de contrato de gestão - os desafios a serem conquistados e até ultrapassados.

# Multiplicador de Inteligências: um líder efetivo deve ter consciência de que o QI grupal de seu time deverá ser muito maior do que a soma dos QI´s individuais. Por isto mesmo, a maximização da integração e a minimização dos conflitos destrutivos farão parte intrínseca do seu rol de atribuições.

# Assertividade: nada disso adiantará se o líder não tiver persistência no limite da obsessão para implementar idéias e conceitos. Sua energia de "fazer acontecer", sua força de empuxo para que outros também façam, deverá ser prioridade permanente.

# Conselheiro amigo: o líder desses novos tempos deverá tratar sua equipe como seres humanos, entendendo-os profundamente em sua estrutura psicológica, operando, em verdade como um tutor. Deverá haver entendimento natural sobre as dificuldades que as pessoas apresentam ao lidar com o momento de turbulência e incerteza.

# Amar o que faz: O líder deste século será aquele que conseguir passar a crença, o comprometimento, a energia e a paixão por aquilo que faz. O amor pelo trabalho será o combustível necessário às suas atividades profissionais. Se não convencer pela emoção ele poderá então racionalizar e divulgar por meio das palavras: "Só amando o que você faz, você fará tão bem feito a ponto de vencer os desafios e a competitividade desses tempos".

Finalmente, uma última palavra: um grande líder será aquele que a sua equipe não percebe a sua existência, pois seu verdadeiro indicador de sucesso é o crescimento do seu próprio time.

Fonte: Marco Aurélio

segunda-feira, 2 de março de 2009

5 grandes segredos para vender qualquer coisa – inclusive você.

Imagine que você trabalha em uma pequena empresa de marketing nos Estados Unidos. Fazem trabalho de acompanhamento de pontos-de-venda, distribuição de material publicitário, gerenciam a distribuição e ajudam a treinar promotores, esse tipo de serviço. Então, descobrem que a gigantesca Procter & Gamble está cadastrando instituições desse segmento para escolher seu novo parceiro. Um negócio de mais de 28 milhões de reais por ano. Há muitas companhias grandes e mais equipadas nesse setor que a sua, mas não custa nada se inscrever. Após algum tempo, a P&G contata vocês dizendo que os executivos deles passarão o mês avaliando os candidatos a parceiros, e marcam um dia para visitar sua organização.

Não é preciso dizer que sua empresa fica em polvorosa. Tudo terá de estar perfeito para receber os importantes prospects. O avião chegará à sua cidade perto do meio-dia, então segue-se uma pequena discussão sobre onde levá-los para almoçar. O lugar deveria ser um restaurante exclusivo, chique e, de preferência, freqüentado pela nata da sociedade, porém não chegaram a uma conclusão. No entanto, alguém na sua equipe faz uma sugestão tímida: e se a gente perguntasse a eles? Assim, se quiserem frutos do mar, vamos a um restaurante; se preferirem comida francesa, vamos a outro.

E, com o pé atrás, assim fizeram. Vai que o pessoal da P&G considera isso falta de planejamento. Mas perguntaram o que eles gostariam de almoçar. O chefe da delegação não hesitou:

— Estive nessa cidade no ano passado, e comi o melhor sanduíche de carne e pimentão da minha vida. Não lembro do nome da lanchonete, mas o sanduíche vem num pão alto, redondo e com...
— Ah, sei, é o sanduíche da Lincoln Del. Fica perto do nosso escritório.
— Vamos lá?

E lá foi a delegação da P&G e da sua empresa para a lanchonete, onde almoçaram e deram boas risadas. Depois de algum tempo, a P&G liga novamente. Sua companhia havia ganhado a conta. Entusiasmado, você ainda consegue perguntar o que tinham feito de tão diferente ou melhor do que seus concorrentes maiores, o que foi decisivo para conquistarem aquele cliente de 28 milhões. A resposta do executivo da P&G foi: “O sanduíche. Ninguém mais nos perguntou o que queríamos. Presumiram que ficaríamos impressionados com o restaurante mais elegante da cidade. Vimos dúzias desses lugares, mas apenas uma lanchonete”.

Essa história resume bem o espírito do livro Venda-se – A arte de se vender de Harry Beckwith e Christine Clifford Beckwith. A venda está nos detalhes, no que você faz e, principalmente, no que escuta do cliente.

Veja o que mais Christine e Harry, que esteve na ExpoVendaMais do ano passado, têm a ensinar.

Antes de tudo, você se vende

Antes de adquirirem seu produto ou serviço, as pessoas precisam comprar você. O que você fala, como fala, de que maneira se apresenta e, principalmente, como as faz sentir. Para os autores, vender é fazer o cliente ou prospect se sentir importante, confiante e tranqüilo.

Para isso, você precisa investir em si mesmo, em sua “embalagem” – a aparência conta muito no mundo das vendas, pois ela fará você começar a vender antes mesmo de abrir a boca. Ao falar com o prospect, o cuidado com a venda de sua imagem deve continuar.

» Seja claro ao falar. Quanto mais simples, clara e segura for sua mensagem, mais você passará a imagem de um especialista.

» Não fale para o cliente, e sim com ele. Comunique-se, dê espaço para o outro.

» Conte histórias, mas coloque o cliente/prospect – e não você ou o que vende – no papel do herói. Lembre-se de que a idéia é fazê-lo se sentir bem.

Ouvir é uma arte

Não é por acaso que muitos anúncios publicitários trazem mensagens que podem ser resumidas em “nós ouvimos você”. Isto é algo que a maioria das pessoas procura, mesmo inconscientemente: alguém para nos ouvir e nos dar importância. Veja estas dicas.

» Espere um segundo antes de falar – É pouco, mas indica para a pessoa com quem está falando que você prestou atenção no que ela disse.

» Ouça as palavras, mas também use seus olhos – Perceba o que a linguagem corporal do individuo está dizendo – se ele está com uma postura relaxada e receptiva.

» Olhe nos olhos constantemente – Você busca um relacionamento com seu cliente ou prospect. No entanto, não pode fazer isso se está lendo uma página, olhando para uma tela de computador, etc. É preciso fazer isso olhando nos olhos da pessoa.

Mas você também tem de falar

Os autores dão uma boa dica de como fazer uma ótima apresentação em 30 minutos: fale por 22 minutos. Para fazer um excelente discurso de 10 minutos, escreva sua apresentação para 20 minutos e corte a metade mais fraca. Há sempre muita coisa sobrando, que não é necessária, que seu cliente não quer nem precisa saber. Mencione os fatos. Coloque o cliente ou prospect no centro da apresentação. Não fale mais que o necessário. Outras dicas:

» A única piada que funciona é aquela que você faz sobre si mesmo. Além de não ofender ninguém, ajuda a criar uma conexão com seu prospect ou cliente.

» Cuidado com o PowerPoint. Tenha certeza de que os slides não brigam com sua apresentação de vendas. Se está contando uma história, usando a emoção ou imaginação do cliente, não projete ao mesmo tempo um slide racional com porcentagens e números.

Toda venda é emocional

Os autores lembram que, provavelmente, seu cliente já satisfez suas necessidades primárias de alimento, abrigo e roupas. E as substituiu por dois grandes desejos: o de se sentir apreciado e o de ser respeitado. Em outras palavras, sentir-se importante, essa é uma chave de vendas. Confira alguns exemplos:

» O respeito começa no nome. Tenha todo cuidado com o nome de seu cliente. Escrevê-lo errado (ou, pior, chamá-lo por outro) mostra que você não presta nem dá importância a ele. E o nome de cada um de nós, quando bem usado, é uma das expressões mais úteis em vendas. Não a desperdice.

» Vá ao âmago da questão. Ninguém compra a “qualidade” de seu produto ou serviço. As pessoas compram a certeza de que não se incomodarão com o que você vende e a garantia de que entregará algo e que faz o que promete. Em outras palavras, compram conforto. É isso que você deve vender.

» Elogie os outros, seu cliente, e não a si próprio ou seu produto. O cliente pensa “e daí que o que você vende é bom? O que isso faz por mim?”.

» Use as palavras mágicas do relacionamento: obrigado, bem-vindo, o nome da pessoa e o dos filhos dela.

Seja confiável

A Procter & Gamble tem uma regra simples de negócios que ensina a todos seus vendedores: se você não chega cinco minutos antes, está atrasado. A pontualidade, além de dizer para o cliente “você é importante para mim”, mostra que seus vendedores são confiáveis e previsíveis. Sempre estarão lá, cinco minutos antes. Essa aura de confiança reflete tanto nos produtos da P&G como nos seus vendedores, aumentando o valor percebido. Mais algumas dicas:

» Seja estável em relação às horas, hábitos e comportamentos – As pessoas precisam saber com quem estão lidando. Evite ser “de lua”, procure ter um comportamento profissional médio, sem muitas flutuações de humor. Isso aumenta a sensação de conforto que o cliente tem ao lidar com você.

» Ajude e peça auxílio ao pessoal da sua empresa – Vendedores são, por definição, independentes. Mas tenha como hábito se interessar pelo que as outras pessoas da empresa fazem, ajude-as no que for possível e envolva-as também em suas vendas. Isso reflete em um serviço mais sólido para o cliente (todos falarão a mesma língua) e você terá sempre para quem pedir ajuda em uma emergência, aumentando sua aura de confiabilidade.

Harry Beckwith e Christine Clifford Beckwith concordam que, para algumas pessoas, tomar as medidas necessárias para vender bem – a si próprio e a um produto/serviço – é desconfortável, mas é a única maneira de progredir na vida. “Você cresce nos negócios quando cresce na vida. O crescimento pessoal e profissional provêm da mesma fonte, e o sucesso duradouro provém do crescimento contínuo.

Sim, há uma floresta à sua frente cheia de cobras, feras e demônios. É mais confortável ficar aqui fora. Mas você quer encontrar seus tesouros e aproveitar suas belas paisagens, não? Entre na floresta”, explicam Harry e Christine.

Fonte: Tom Coelho