domingo, 27 de novembro de 2011

Má Qualidade de Relacionamento é a principal causa do fracasso de líderes.

Estudo feito com 1.439 pessoas foi divulgado pela Right Management.
Adaptação aos valores da empresa é fator de maior sucesso.

A Right Management, consultoria organizacional especializada em gestão de talentos e carreira, pertencente ao Grupo Manpower, divulgou dados de uma pesquisa que mostra os principais fatores que levam um líder ao sucesso e ao fracasso.

Do total de entrevistados, 40% apontaram a incapacidade e/ou falta de empenho para construir um bom relacionamento com a equipe como principal item que leva o líder ao fracasso.

O segundo fator responsável pelo fracasso de um gestor, com 26%, foi a falta de identificação com a cultura da empresa. A não-entrega de resultados aceitáveis foi a terceira mais votada, com 11%.

Entre os fatores que levam os gestores ao sucesso estão a adaptação aos valores e cultura da empresa (68%), seguido por habilidades interpessoais (66%), motivação para liderar (62%) e experiência profissional anterior (57%).

A pesquisa também apurou quais as áreas funcionais com maior aptidão para formar líderes. O primeiro lugar ficou com a área de operações (68%), seguida por finanças (56%), vendas (49%), marketing (34%) e recursos humanos (24%).

O estudo foi realizado entre abril e setembro de 2010, em parceria com a empresa de pesquisa Chally Group, com levantamento feito com 1.439 CEOs e profissionais de recursos humanos de 707 organizações de vários países, que exploraram a eficácia da liderança e desenvolvimento entre diversas regiões e culturas.

Dicas para Bom relacionamento interpessoal e sucesso dos negócios

A partir daí defendo a tese de que a valorização das pessoas que estão inseridas na organização dá-se quando sua administração consegue gerar e manter a motivação no ambiente de trabalho desenvolvendo a habilidade da comunicação e a auto estima, isto porque qualquer organização é composta de pessoas e ainda que pareça óbvio ou simplista o relacionamento interpessoal e social é permeado pela diversidade dos seres humanos com suas características individuais cada qual com com seus sentimentos, desejos e receios.

Esta valorização deve ser sempre praticada pelos líderes, independente do seu cargo dentro da organização, pois líderes são aqueles que conseguem influenciar equipes através do seu estilo de atuação, obtendo não só um bom desempenho mas também o comprometimento.

A valorização em questão pode acontecer facilmente com a realização de reuniões, com a pratica do saber ouvir e compartilhar idéias, com a transparência no estabelecimento de metas e acompanhamento das mesmas.

Os principais conflitos surgem quando uma equipe é composta por pessoas que possuem estilos e necessidades diferentes, ai sim o líder tem que ter habilidade para conhecer individualmente quem faz parte deste grupo e proporcionar conversas e estímulos individuais, a fim de obter um bom resultado final.

Temos que levar em consideração também as variáveis da própria organização, em que estão inclusos o clima, a cultura e normas da empresa.

Mas sobretudo a solidariedade quando exercida pelo alto nível da Direção influenciará positivamente na produtividade dos grupos refletindo no bom relacionamento interpessoal.

Havendo dificuldade seja por parte do líder ou do liderado, nada como a observação atenta do convívio social e as experiências compartilhadas dentro da empresa para indicarem a necessidade de melhorar as relações internas da organização.

◊ Seguem algumas dicas:

• Saber ouvir, ou seja, receber a mensagem e interpretá-la adequadamente. E o mais importante: ouvir sem preconceito o outro e não ouvir apenas o que se quer ouvir.

• Saber transmitir, falar, sinalizar a mensagem para que ela seja adequadamente. Interpretada por quem a receba.

• Saber a hora certa de elogiar, dar um feed back construtivo e avaliar a performance individual e grupal.

• Estar disponível para desenvolver pontos fracos e fortalecer os pontos fortes estimulando-a ao crescimento.

O trabalho do administrador-líder é, mais do que nunca, uma prática social, uma capacidade de viver juntos e em harmonia e cooperação com todos os atuantes da empresa.

Fontes: G1 e Maria Astrauskas.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Por que a Revolução Educacional Coreana fez toda a Diferença?

Há um país na Ásia que não é grande e populoso como a China ou a Índia, mas cujo êxito econômico merece ser analisado com mais atenção por países em busca de um modelo que lhes assegure o tão sonhado crescimento sustentado.

Trata-se da República da Coréia, ou Coréia do Sul, que nasce em 1945, após décadas de ocupação e exploração pelo Império do Japão.

Sua economia tem crescido rapidamente desde a década de 1950. Hoje em dia, é a 13ª maior economia do mundo e está classificado como um dos países mais desenvolvidos do mundo pela Nações Unidas, pelo Banco Mundial e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Também se encontra entre os países mais avançados tecnologicamente e um dos melhores em comunicações; é o terceiro país com o maior número de usuários de Internet de banda larga entre os países-membros da OCDE, sendo também um dos líderes globais na produção de aparelhos eletrônicos, como dispositivos semicondutores e telefones celulares. Também conta com uma das infraestruturas mais avançadas do mundo, e é o líder da indústria de construção naval, encabeçada por companhias proeminentes como a Hyundai Heavy Industries.

O primeiro passo foi à implantação da reforma agrária, que na mesma época estava sendo feita no Japão por imposição da ocupação militar norte-americana. A distribuição da terra, em ambos os países, acaba com o poder da aristocracia feudal latifundiária, lançando as bases de um mercado interno forte. A seguir, vem à etapa mais importante: a revolução educacional, favorecida pelo lugar de destaque que o estudo tem nas religiões e filosofias predominantes no norte da Ásia, como o budismo, o confucionismo e o taoísmo.

A educação pública foi universalizada e os jovens em idade escolar permanecem estudando durante 12 ou mais anos, em período integral, sendo vedado o trabalho de qualquer tipo aos menores de idade. Como complemento, um serviço militar compulsório de três anos possibilita aos homens ingressar nas universidades mais maduras e aptas a tomar decisões.

A estrutura universitária da Coréia do Sul, pautada pela disciplina e por rígidos padrões de cobrança, acabou por viabilizar, no curto espaço de uma geração, a formação de uma população educada e preparada para desfrutar dos benefícios da tecnologia. A busca permanente do conhecimento levou um grande número de estudantes coreanos a continuar os estudos técnicos e de especialização nas melhores universidades dos EUA e Europa.

Finalmente, o sistema de estruturação empresarial primou pela cópia do modelo japonês, baseado em grandes conglomerados, que lidam com todos os aspectos de um empreendimento, tais como financiamento, produção e distribuição. A Hyundai, a exemplo da japonesa Mitsubishi, é uma estrutura econômica verticalizada, que compreende desde banco até uma trading, passando pela indústria, que não é só automobilística, mas abrange estaleiros e siderúrgicas.

A Coréia especializou-se, nas décadas de 60 e 70, na produção de bens de capital e passou a exportar, ao mesmo tempo, para os diferentes pontos do planeta, sem qualquer diferenciação ideológica, produtos como aço, navios, veículos novos e usados, além de serviços: construiu portos na região dos Emirados Árabes e estradas na Mongólia. Por sofrer de uma escassez crônica de matérias-primas e alimentos, a República da Coréia precisa exportar 50% de tudo o que produz, de forma a acumular as divisas necessárias para fazer frente às necessidades de importação, vitais para alimentar a população.

Também é importante destacar o elevado padrão de vida decorrente de um bom nível salarial dos trabalhadores e da preocupação de distribuir terras, fatores que acabaram por mitigar as desigualdades.

A educação selou um pacto do povo coreano com a democracia e o futuro, além de contribuir para o aumento da mobilidade social, por meio da expansão da classe média.

No confronto com a cultura estrangeira importada, houve uma redescoberta dos valores tradicionais, proporcionando uma nova síntese da cultura nacional. Em 1970, apenas pouco mais de 200 mil alunos cursavam o ensino superior na Coréia do Sul, o equivalente a 0,62% de uma população de 30 milhões de habitantes. Em 2003, de uma população de 48 milhões de pessoas, mais de 3,5 milhões ou 7,4% cursavam alguma faculdade no país. Também no ano passado 162 mil estudantes sul-coreanos faziam graduação tecnológica, mestrado e doutorado nos Estados Unidos, no Japão e na Inglaterra.

Os melhores alunos do mundo, não são superdotados. Eles estão nas melhores escolas do país, que tem o melhor ensino básico do planeta.
Por fora, a escola não tem nada de mais: 1,3 mil alunos, 35 por classe.

Veja o que faz diferença:

A senhora Park tem mestrado em Educação, como a maioria dos professores lá. O karaokê é só um dos recursos educativos. Na sala de aula, tudo o que é preciso para educar com motivação.

São oito horas por dia na escola. Estressante? Não, é divertido, dizem eles.

Todos têm notas acima de oito. O segredo é nunca permitir que o aluno passe um dia sem entender a lição, diz a professora, que ganha o equivalente a R$ 10,5 mil por mês.

É a média na Coréia, onde os professores precisam ter curso superior e são atualizados e avaliados a cada dois anos. Se o aluno não aprende, o professor é reprovado.

A virada começou com uma lei que tornou o ensino básico prioridade. Os recursos foram concentrados nos primeiros oito anos de estudo, tornados obrigatórios e gratuitos, como são até hoje. O ensino médio tem 50% de escolas privadas e as faculdades são todas pagas, mesmo as públicas. Bons alunos têm bolsa de estudos e o governo incentiva pesquisas estratégicas.

O fato é que logo depois da reforma da Educação, a economia da Coréia começou a crescer rápido, em média 9% ao ano durante mais de três décadas. E hoje, graças à multidão de cientistas que o país forma todos os anos, a Coréia está pronta para entrar no primeiro mundo, tendo como cartão de visitas uma incrível capacidade de inovação tecnológica. Desde a área de computação até na genética.

“Foi à paixão pela Educação que fez a Coréia crescer”, concorda o pai de quatro, que como a média dos coreanos gasta 20% da renda familiar em cursos extracurriculares para reforçar o ensino.

Nessa jornada de estudos diários, tem o estudo de línguas que inclui também o japonês e o alemão. São pelo menos sete idiomas ofertados. Programar computadores e entender história também faz parte. Tem as diversões da vida no colegial mas não é brincadeira. É a corrida para entrar nas melhores universidades do país.

A pressão é muito grande, principalmente para os meninos. “A Coréia quer homens perfeitos, esse é o problema”.

Os pais concordam. Acham que o ensino é competitivo demais, voltado à formação de profissionais de alto nível, deixando o ser humano de lado.

No Ministério da Educação e Recursos Humanos, o diretor explica: “Os coreanos não querem ser perdedores. Por isso a educação é voltada para a economia”.

De novo na terceira série, onde as crianças de 10 anos simulam entrevistas de emprego e as paredes tem slogans: “Economia forte significa um país forte” e também: “Economize um centavo, orgulhe seu país”.

As crianças acham natural. Puxam seus celulares “Made in Coréia” para fotografar os visitantes.

Quando os presidentes de Brasil, México e Argentina participaram da reunião das maiores economias mundiais no G-20 em Seul, eles deveriam ter reservado algum tempo para dar uma espiada no país sede do encontro. Poderiam ter aprendido por que a Coréia do Sul se saiu melhor que seus países.

O que a Coréia do Sul faz tão melhor que os países latino-americanos?

Há diversas explicações, incluindo o fato de que o país asiático não mudou constantemente suas políticas econômicas, aferrou-se a uma estratégia de desenvolvimento movido pelas exportações, e há muito pratica uma espécie de capitalismo gerido pelo Estado ao qual alguns economistas creditam o surgimento de suas multinacionais gigantes, como Hyundai, Daewoo e Samsung. Virtualmente, todos concordam que uma das principais razões por trás do sucesso foi sua obsessão com educação.

A Coréia do Sul decolou nos anos 60, quando EUA e Europa reduziram drasticamente sua ajuda econômica ao país, e a economia sul-coreana despencou. A Coréia do Sul decidiu que precisava de uma força de trabalho bem formada para aumentar a receita das exportações.

Assim, investimentos pesados foram feitos em educação, ciência, tecnologia e inovação. Não se tratou apenas de gastos do governo: o governo sul-coreano gasta menos que México, Brasil, Argentina em educação.

A Coréia do Sul desenvolveu uma meritocracia educacional com padrões de excelência ultra rigorosos. Apenas um exemplo: o ano escolar na Coréia do Sul tem 220 dias. Por comparação, os anos escolares oficiais do México e do Brasil têm 200 dias, e o da Argentina, 180 dias.

Os dias escolares na Coréia do Sul também são muito mais longos que nos países latino-americanos. Os jovens sul-coreanos com frequência estudam 12 ou 13 horas por dia.

Segundo vários estudos, as famílias de classe média sul-coreanas gastam cerca de 30% de sua renda com professores particulares para seus filhos. Chung-in Moon, um professor da Universidade Yonsei e ex-diplomata sul-coreano contou que na Coréia "os pais não pensam duas vezes antes de gastar todo seu dinheiro na educação dos filhos. As pessoas vendem suas vacas, suas casas, o que tiverem para enviar os filhos à universidade".

Para se tornar professor secundário na Coréia do Sul, os alunos precisam estar nos 5% superiores em suas classes de graduação colegial. Por comparação, milhares de professores no México ainda obtêm seus empregos comprando seus postos pelo equivalente a US$ 10 mil, independentemente de suas credenciais acadêmicas. Não é de surpreender que a Coréia do Sul tenha se tornado um dos países com melhor desempenho em testes internacionais de matemática e ciências, e um dos mais prolíficos inventores de novos produtos.

Enquanto a Coréia registrou cerca de 9.600 patentes em 2009, o Brasil registrou 150, o México 80, e a Argentina 40.

Há aspectos negativos na obsessão sul-coreana com a educação, entre os quais as taxas relativamente altas de suicídio de adolescentes, mas a impressionante ascensão da Coréia do Sul da condição de país assolado pela pobreza sugere que os sul-coreanos estão fazendo algumas coisas certas.

O salto sul-coreano de um país agrário para líder em pesquisa e tecnologia atende pelo nome educação.

O foco veio da necessidade das indústrias na formação de recursos humanos e na valorização do professor. Em 20 anos, o salário saltou de US$ 200 (R$ 319,00) para US$ 5 mil (R$ 7.975,00) ao mês. O cearense Soleiman Dias trabalha há 11 anos como professor em Seul e destaca que há, neste momento, uma nova transformação:

- Hoje, o foco é formar um aluno mais criativo.

O ensino fundamental tem nove anos. Nos seis primeiros, é obrigatório. Para universalizar a educação de qualidade, os conteúdos chegam a todos os cantos do país por uma rede de TV.

A avaliação de professores é uma realidade nas escolas coreanas.
São turmas pequenas, de no máximo 35 alunos, constantemente subdivididas para aulas de diferentes disciplinas. Uma das fixações, o ensino da língua inglesa, ocupa sete horas semanais e é feito em turmas com 10 alunos. São 16 professores de países onde o inglês é a língua principal.

Estudar é uma disputa. Um dos pontos da cultura do país é ser o primeiro e estar sempre entre os melhores. Além do inglês, os estudantes tem duas horas de Educação Musical por semana. As salas são equipadas com pianos.

A competição, saudada por alguns, é vista por outros como pressão sobre as crianças. ]

As escolas garantem que o ensino se baseia em fazer com que os alunos tenham suas próprias opiniões e as expressem. Uma das metas é formar líderes. Esta é também a filosofia que impulsionou o país...

A educação, como se pode ver, sempre vai fazer toda a diferença.

Fontes: Valor Econômico, Uniemp e Educarparacrescer.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Confira os comportamentos que dificultam a comunicação e a vida no trabalho.

Existem certos comportamentos e atitudes que são verdadeiros desastres para quem que ter sucesso na carreira profissional, destaca Lícia Egger-Moellwald, consultora de imagem e etiqueta corporativa. Radical, vaidoso, mal-humorado e autoritário são alguns dos adjetivos que impactam diretamente no bom relacionamento e na boa comunicação dentro do ambiente de trabalho.

Diante desse contexto, a especialista descreve perfis comportamentais que dificultam a comunicação na empresa:

Radical
É aquela pessoa que age sempre intempestivamente, com o coração e não com a razão. Ninguém consegue prever o impacto dos acontecimentos nela e com isso qual será a sua reação. Para as empresas, mesmo que a pessoa seja super capacitada para desempenhar as funções para a qual foi contratada, a falta de equilíbrio é sempre desabonadora.

Vaidoso
A pessoa vaidosa tende a ser pedante e se coloca em tão alto conceito que acaba sendo antipática. Nós gostamos de pessoas que nos ouvem e que deixam claro o quanto somos importantes. Para uma pessoa que é muito vaidosa esse tipo de gentileza é praticamente impossível.

Mal-humorado
Pessoas mal-humoradas são desagradáveis porque estão sempre implicando ou colocando defeito nas coisas e no que os outros fazem. De modo geral, são pessoas toleradas no ambiente de trabalho e sempre são lembradas pelo aspecto negativo.

Pessimista
Tem coisa mais chata do que conviver com alguém que está sempre nos lembrando de como a vida é difícil ou de como somos vulneráveis? As pessoas com esse perfil dificilmente são convidadas para participar de reuniões, festas ou de serem lembradas. Para a vida profissional, ter essa característica é dar um tiro no pé.

Ameaçador
Certas pessoas quando estão no comando se sentem poderosas ameaçando os que compartilham o dia a dia de trabalho. Acreditam que a ameaça é moeda de troca para o bom desempenho da equipe e consideram que o medo é um fator motivacional poderoso. Porém, essa forma de agir é como um câncer que se irradia por todo o organismo corporativo, causando perdas irreparáveis à saúde dos colaboradores e, sem sombra de dúvidas, à lucratividade da empresa em que atuam.

Autoritário
Em um mundo em que a grande competência das empresas é a de estimular a co-criação, uma pessoa que impõe suas decisões aos colaboradores e colegas de trabalho seguramente perde pontos. Hoje, a ordem é buscar participação, trabalhar a diversidade e buscar o consenso.

Protelador
O profissional que tende a levar muito tempo para tomar decisões, para dar respostas para as solicitações e demandas do trabalho deixa claro que não está preparado para atuar num mundo em que a velocidade é uma exigência para o sucesso. Deixar para depois o que deve ser feito hoje, atrasar as respostas e segurar informações ou tomadas de decisões são sempre mal vistos e desmotivante para a equipe.

Bonzinho
É aquela pessoa que acaba parecendo chata porque não sabe dar um basta a nada, que se dispõe a abrir mão de coisas importantes para ela, que está sempre cedendo em suas opiniões e que é incapaz de dizer não. Pessoas com esse tipo de comportamento não são assertivas e tendem a serem desrespeitadas e mal avaliadas pelos seus chefes e colegas.

Como agir

Segundo a especialista, há duas possibilidades viáveis para tentar resolver o problema: uma saída é procurar um momento de descontração e abrir o jogo com o envolvido de forma positiva e nunca na frente de outros colegas. A outra opção é procurar diretamente um profissional da área de recursos humanos (RH) e pedir a sua intervenção.

O papel do RH é alertar os profissionais que possuem comportamentos que não condizem com o esperado e incentivá-los a melhorar e adequar atitudes que não estejam de acordo com a empresa.

DICAS
* Pratique sempre a autoavaliação;
* Saiba reconhecer seus erros e não tenha pudor em pedir desculpas quando necessário;
* Entenda que o sucesso profissional depende em muito da forma como agimos com nossos parceiros de trabalho;
* Busque e aceite a cooperação de todos;
* Lembre-se que não somos todos iguais e que as diferenças podem melhorar a performance do grupo;
* Peça aos seus amigos mais próximos um feedback sobre o seu trabalho e a sua postura profissional.

Fonte: UOL